Toda empresa deve gerar uma experiência única e duradoura aos seus clientes. Para isso, é preciso ter o poder da perspectiva, ou seja, começar a olhar os problemas e desafios que surgem através de novos e diferentes ângulos. Mas, em um mundo conectado como o que estamos vivenciando, onde a Internet das Coisas (IoT – Internet of Things) possibilita uma infinidade de novas conexões, oferecer a melhor experiência ao seu cliente não é tão simples como parece. Exige um time que valorize três fatores: o negócio, a trajetória do usuário e a tecnologia.

Como oferecer uma experiência única na era da Internet das Coisas (IoT)

As Motivações Humanas Continuam as Mesmas

Por outro lado, os problemas de hoje não são diferentes dos problemas de antigamente: as motivações humanas continuam as mesmas. O que mudou foi a velocidade como as mudanças acontecem e como analisamos cada situação. Antes uma marca falava para alguns, mas hoje os ecossistemas são muito mais complexos. Então, como fazer para se engajar com essas pessoas? Como descobrir o propósito real e genuíno da sua marca? Neste artigo, vamos falar um pouco sobre como as empresas devem oferecer uma experiência única aos usuários, utilizando as novas plataformas e tecnologias.

Qual é o Propósito da sua Marca?

Em primeiro lugar, para oferecer uma experiência única ao cliente, a empresa precisa saber quem é e qual é o propósito da sua marca. Se não sabe aonde deseja chegar, como vai se diferenciar no mercado? Primeiro, é preciso se auto questionar: “Qual meu motivo de existir?”

Atualmente, com as inúmeras ofertas de produtos, como se diferenciar e se conectar com seu público?

Com os usuários tendo um amplo leque de opções de serviços e produtos, é indispensável que a empresa crie um laço emocional com seus clientes. À medida que esse laço é estabelecido, o consumidor tem muito menos propensão de comprar outra marca.Por isso, a experiência passa a ser tão importante quanto o produto em si.

Para isso, o mais importante é conhecer seu cliente. Faça pesquisa, entrevistas, defina quem é o seu público-alvo e o que ele deseja, analise os dados. Entender como os clientes pensam, quais os seus valores, comportamentos, desejos e necessidades é um bom ponto de partida para se conectar com eles e fazer com que se identifiquem com a sua marca.

Se você quer se relacionar com seu público, humanize seus processos e nunca prometa aquilo que não pode entregar.

Uma experiência legítima precisa ser Brand Oriented e People Centred

Para que a experiência seja legítima, ela precisa ser brand oriented. A identidade da marca organizacional deve estar disponível para todos os colaboradores; estes deverão ser capazes de e estar dispostos a acompanhar e cooperar na integração do conhecimento da marca e na construção da mesma.

Ou seja, a empresa deve oferecer uma experiência para o usuário que tenha relação com o propósito da marca, brand oriented – com o que ela promete, faz ou entrega, mas que também seja people centred, estabelecendo uma conexão com o público que se atingir.

A IoT possibilita uma infinidade de novas experiências

E para gerar esta experiência cada vez mais focada nas necessidades e expectativas do seu público, a personalização pode chegar no nível do indivíduo. É aí que entra a IoT.

Na era da personalização dos produtos e serviços coletar dados é extremamente importante e pode ser feito por meio de dispositivos, como relógios, sensores de ambiente e outros componentes eletrônicos, gerando uma maior facilidade para a vida do usuário. Mas o mais importante é saber analisar e tirar conclusões destes dados. Já imaginou a infinidade de possibilidades de experiências possíveis?

Neste sentido, a IoT vem possibilitar estas novas experiências por meio de novas conexões. Uma rede que integra objetos a softwares, sensores, sistemas inteligentes e conectividade. Nela, objetos são combinados com sistemas inteligentes, podendo coletar informações em tempo real, analisá-las e criar ações de resposta.

Um exemplo real de IoT é a casa conectada, que une eficiência energética, entretenimento, segurança e proteção. Funções como acender a luz, ligar a cafeteira, modificar a temperatura do ar condicionado, já são possíveis de serem realizadas ao alcance das mãos. Já que atualmente tudo é feito através do celular, por que não controlar as tarefas dentro do dispositivo? Assim, um usuário pode procurar receitas pelo aparelho e com um toque na tela colocar o forno para pré-aquecer. Estima-se que até 2020, 150 milhões de dólares vão ser movidos dentro desse ramo.

O Caso da Amazon

Algumas empresas já vêm adotando essa estrutura desde 2014, como é o caso da Amazon. A Amazon Echo é um sistema de casa inteligente que trabalha por meio de uma assistente virtual, a Alexa.Através da Alexa, sistema de controle de voz, os usuários são capazes de realizar todos os tipos de tarefas, fazer pesquisas na internet, reproduzir músicas, comprar online ou saber a previsão do tempo, por meio do som da sua voz. É a experiência humana trazendo novas possibilidades.

Por fim, para sobreviverem neste novo ambiente competitivo, as empresas precisam se adaptar aos novos ecossistemas e a estas novas relações entre as pessoas, experiências e tecnologia.

Os usuários anseiam por novas experiências, mas antes de tudo procure saber qual o seu verdadeiro propósito, onde quer chegar e o que deseja oferecer para este novo público consumidor.

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